quarta-feira, 18 de março de 2015


Mercantilismo e Absolutismo


Introdução Mercantilismo

O Mercantilismo corresponde a uma doutrina económica se afirmou na Europa colonial dos séculos XVI e XVII e que se baseava na convicção de que a riqueza e o poder de um país dependiam da quantidade de metais preciosos que esse mesmo país conseguia acumular. Dado que a grande maioria dos pagamentos internacionais se fazia, nessa altura, com ouro e prata, toda a política económica centrava os seus esforços na manutenção de uma Balança Comercial favorável de forma a que a entrada de metais preciosos para pagamento das exportações fosse superior à sua saída para pagamento das importações. Para isso eram criadas medidas restritivas às importações através de pesadas taxas alfandegárias e em simultâneo eram fomentadas as exportações através do estimulo ao desenvolvimento da produção manufatureira nacional. A par deste aumento do intervencionismo do Estado na regulação da produção e do comércio e no desenvolvimento de mecanismos protecionistas da economia nacional, são também criados regimes de exclusividade nas relações comerciais com as colónias.


Introdução ao Absolutismo


O absolutismo foi um sistema político e administrativo que vigorou na Europa entre os séculos XVI e XVIII, integrado num período da história europeia conhecido por Antigo Regime. Este sistema consistia no poder absoluto do rei, isto é, o monarca concentrava em si todos os poderes e funções do estado (a politica, a justiça, a administração e a economia). Assim, com a centralização dos poderes numa só pessoa, a convocação das cortes passou a ser rara, ou até inexistente.

A sociedade encontrava-se estratificada e hierarquizada em três estados.

A legitimidade do poder supremo do rei era defendia por diversos teóricos, de um lado os racionalistas e do outros os que defendiam a origem divina do poder. Nicolau Maquiavel, Hugo Grous e Thomas Hobbes defendiam o poder real como um meio para evitar o caos e a turbulência, e que o uso desse poder dependia da racionalidade dos monarcas. Por outro lado, Jean bodin defende a ideia de “Soberania não partilhada”, não podendo sofrer quaisquer restrições já que emanava de Deus, e acreditava que só a Ele o rei deveria “prestar contas”. Jacques Bossuet defendia a existência quatro de características principais no poder real, estas eram que o poder real é sagrado, pois é dado por Deus, é paternal, pois o monarca era visto como um pai perante os seus súbditos, é absoluto, pois o poder emana de Deus e só a Ele o rei deve prestar contas, e por fim, está submetido é razão, isto é, provem da razão/inteligência do monarca.


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Criado:Luiz Eduardo, Tatiana, Luiz Maurício, Igor Ortiz, Douglas Costa

Referências:Webquest.org
                    Caminhandoentreahistória.blogspot.com.br
                    Imagens
                    -Pt.slideshare.net?edna2?absolutismo-mercantilismo
                    -Mundovestibular.com.br